Lucas 15. 1-3, 11-32
Cada vez que fazemos a leitura desta parábola, podemos nos colocar numa posição
diferente, ora como o próprio filho perdido, outra como o pai
misericordioso, tantas vezes como o irmão invejoso, ou ainda como os que
ajudam o filho a gastar toda sua herança.
E
hoje, como você está? Você é aquele filho que precisa voltar para casa,
que percebe o mal que fez ao se afastar do Pai e num ato de humildade
volta e pede perdão? Ou você precisa ser o Pai? Que cheio de compaixão
não se importa com o passado, não pergunta nem por onde o
outro andou, mas acolhe, se alegra com o retorno de quem estava morto,
mas voltou a viver. Talvez você esteja sendo o irmão invejoso, que
necessita do reconhecimento do mundo, que não se alegra com a volta do
irmão porque simplesmente não entende como funciona a misericórdia do
Pai.
Mas
nada disso importa! Hoje, Deus vem dizer que independente de como você
se encontra, o estado em que você está, Ele vai continuar te esperando.
Se você precisa pedir, dar ou ainda aceitar o perdão, não importa,
porque Deus vai estar disposto a te ajudar seja qual for a sua
necessidade, seja qual for tua dificuldade!
Peçamos
a graça de encontrar em Deus o refúgio para nossas dores, que possamos
confiar que mesmo mergulhado no pecado, no erro, somos amados acima de
tudo e sempre temos para onde retornar, que é para o Pai, que nos ama
como Amor infinito e misericordioso.
http://reflexaoliturgiadiaria.blogspot.com.br/2009/03/o-filho-prodigo-lc-151-311-32-140309_13.html
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