No domingo, dia 16 de setembro, foi realizado o tradicional culto crioulo na Emanuel. A igreja foi decorada com objetos característicos das tradições campeiras.
Antes de iniciar o culto os homens deixaram seus lenços no altar.
Na noite de 22/09, a Congregação Luterana teve o privilégio de apreciar bonitas canções de louvor entoadas pelos corais da Emanuel, da Morada do Sol e de Mauá.
O Pastor Jairo Lange, do bairro Morada do Sol, prontamente organizou o culto Cantate juntamente com a diretoria da Emanuel, para ser um momento especial de devoção a Deus.
Coral Emanuel - o pastor Jairo também ensaiou com os coralistas da Emanuel já que a congregação ainda está sem pastor.
Corais Emanuel e Concórdia
Coral Redentora - regente pastor Vilson Bubans
Corais Emanuel e Concórdia - regente pastor Jairo lange
Coral Redentora - Mauá
Coral Emanuel
Coral Infantil da Morada do Sol
Coral Concórdia - Morada do Sol
Corais Concórdia e Emanuel
Ao final do culto todos se reuniram no lar da congregação, onde apreciaram um gostoso lanche, acompanhado de muita conversa.
“A porta estreita e o caminho difícil levam para a vida, e poucas pessoas encontram esse caminho” (Mt 7.14). Um quadro muito famoso antigamente apresentava os dois caminhos diferentes que o ser humano tinha a opção de seguir. O caminho largo apresentava uma grande porta e era cheio de atrativos pecaminosos que conduziam a uma alegria ilusória e passageira, cujo destino oculto, porém inevitável, era a condenação no inferno. O outro caminho começava com uma porta estreita e sem graça e seguia por uma estrada penosa e difícil que culminava na salvação eterna no céu. Enquanto o primeiro estava lotado de gente, o segundo tinha bem poucas pessoas. Olhando para esse quadro parecia difícil entender por que Deus apresentava o seu caminho de salvação de uma maneira tão pouco atrativa. Não seria essa a razão de muitos não trilharem por esse caminho? A verdade é que o ser humano sempre quer ser bajulado, atraído e conduzido numa caminhada fácil e agradável, mesmo que isso signifique engano e ilusão. Os caminhos do pecado são sempre mais atrativos. E o Diabo sabe fazer uma boa propaganda. Por outro lado, a vida com Deus requer sacrifícios, abandono daquilo que nos prejudica espiritualmente e perseverança na caminhada que nem sempre é fácil. Na Bíblia lemos que “a porta estreita e o caminho difícil levam para a vida, e poucas pessoas encontram esse caminho” (Mt 7.14). O próprio Salvador alerta: “Se alguém quer ser meu seguidor, que esqueça os seus próprios interesses, esteja pronto para morrer como eu vou morrer e me acompanhe” (Lc 9.23b). Jesus é a porta do caminho que nos leva ao céu, a vida eterna que Deus nos concede pela fé em seu Filho. Jesus trilhou um caminho difícil e duro, que culminou em sua morte numa cruz para nos dar o perdão dos pecados. Ele ressuscitou para nos provar que, com ele, temos a garantia da vida eterna com Deus.
Fiquei feliz quando me disseram: "Vamos à casa de Deus, o Senhor".
Filipenses 4 .4-9
Tenham sempre alegria, unidos com o Senhor! Repito: tenham alegria!
Sejam amáveis com todos. O Senhor virá logo. Não se preocupem com nada, mas em todas as orações peçam a Deus o que vocês precisam e orem sempre com o coração agradecido. E a paz de Deus, que ninguém consegue entender, guardará o coração e a mente de vocês, pois vocês estão unidos com Cristo Jesus.
Por último, meus irmãos, encham a mente de vocês com tudo o que é bom e merece elogios, isto é, tudo o que é verdadeiro, digno, correto, puro, agradável e decente. Ponham em prática o que vocês receberam e aprenderam de mim, tanto com as minhas palavras como com as minhas ações. E o Deus que nos dá a paz estará com vocês.
Pela primeira vez na história, a
humanidade possui conhecimento, tecnologia e capacidade para exterminar a fome
e a miséria. Então, por que ainda há tantos famintos e miseráveis? A resposta é
vista em qualquer lugar: há poucos ganhando muito dinheiro e muitos
sobrevivendo com pouco. A ganância e o egoísmo são as raízes de tanta
desigualdade no planeta. Hoje, muitos trabalhadores vivem em condições piores
do que famílias de escravos do Império romano. Por essa razão, a exortação do
apóstolo Paulo no livro de Efésios, capítulo 6, versículo 9, vale para hoje:
todos “pertencem ao mesmo Senhor, que está no céu e trata a todos igualmente”.
No coração de Deus todos são iguais. A cruz de Cristo é democrática:
nela, o nosso Salvador derramou seu sangue e entregou sua vida para perdoar a
todos. Não importa a condição social, origem ou etnia. A cruz de Jesus é o
maior símbolo de igualdade, porque foi nela que o Salvador se colocou ao lado
de cada ser humano, compartilhando a dor de sofrer e morrer. Jesus se fez igual
a nós: aquele que não conheceu pecado carregou as nossas culpas para nos unir a
Deus (2Co 5.21).
Ter consciência de que somos todos iguais nos faz lutar para melhorar a
vida daqueles que vivem em condições piores do que a nossa. Viver a fé é
trabalhar para que a igualdade que temos em Cristo seja refletida no mundo.
Missão impossível? Utopia? Do ponto de vista humano, certamente. Mas, para Deus
nada é impossível (Lc 1.37). É ele quem nos usa para proclamar ao mundo que no
coração de Deus todos são iguais.